Se texto virar lei, escolas públicas e privadas terão de prevenir as agressões entre estudantes
A Comissão de Educação e Cultura do Senado aprovou ontem um projeto de lei que torna obrigatório o combate ao bullying nas escolas. O projeto segue agora para a Câmara.
Se aprovado pelos deputados e sancionado pela presidente Dilma, as escolas públicas e privadas do país terão de ter "estratégias de prevenção e combate a práticas de intimidação e agressão" entre alunos, conhecidas como bullying.
O tema passará a fazer parte da Lei de Diretrizes e Bases da educação nacional, que rege o currículo das escolas públicas e privadas do país.
Críticas
Especialistas em educação criticam a imposição de novos conteúdos às escolas, o que poderia prejudicar o ensino dos conteúdos já previstos. Nos últimos quatro anos foram acrescidas ao currículo da educação básica sete novas obrigatoriedades.
Em boa hora
Em sua justificativa, o autor do projeto, senador Gim Argello (PTB-DF), disse que o bullying causa "enorme sofrimento às vítimas". O relator da proposta, senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), disse que o projeto vem "em boa hora".
Em abril passado, o tema do bullying ganhou destaque nacional com o massacre numa escola de Realengo. O assassino de 12 crianças, Wellington Menezes de Oliveira, disse ter sido motivado pelo bullying que teria sofrido quando estudou na escola.
A Comissão de Educação e Cultura do Senado aprovou ontem um projeto de lei que torna obrigatório o combate ao bullying nas escolas. O projeto segue agora para a Câmara.
Se aprovado pelos deputados e sancionado pela presidente Dilma, as escolas públicas e privadas do país terão de ter "estratégias de prevenção e combate a práticas de intimidação e agressão" entre alunos, conhecidas como bullying.
O tema passará a fazer parte da Lei de Diretrizes e Bases da educação nacional, que rege o currículo das escolas públicas e privadas do país.
Críticas
Especialistas em educação criticam a imposição de novos conteúdos às escolas, o que poderia prejudicar o ensino dos conteúdos já previstos. Nos últimos quatro anos foram acrescidas ao currículo da educação básica sete novas obrigatoriedades.
Em boa hora
Em sua justificativa, o autor do projeto, senador Gim Argello (PTB-DF), disse que o bullying causa "enorme sofrimento às vítimas". O relator da proposta, senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), disse que o projeto vem "em boa hora".
Em abril passado, o tema do bullying ganhou destaque nacional com o massacre numa escola de Realengo. O assassino de 12 crianças, Wellington Menezes de Oliveira, disse ter sido motivado pelo bullying que teria sofrido quando estudou na escola.
Jornal O destak
Nenhum comentário:
Postar um comentário