O professor de zouk Pedro Ivo e a parceira Karina Leal durante aula na Companhia de Dança Marcelo Amorim: academias lotadas em Brasília |
Estilo de dança lota academias com alunos e ganha espaço no cenário noturno de Brasília.
Ritmo envolvente e de movimentos que lembram uma espécie de lambada, porém com passos mais clássicos e pausados, o zouk virou febre em várias casas noturnas de Brasília e está lotando as academias de dança de salão com interessados em aprender o estilo.
O zouk é composto por três batidas, sendo duas mais rápidas e uma mais forte e longa, chamada de terceiro tempo. É dividido em vários subgêneros, como "kizomba", "tarraxinha", "cabolove", "cabozouk", "Zouk R&B", entre outros. Entre os passos que devem estar no repertório de qualquer um que não queira fazer feio na dança, estão a "ondinha", o "cambret", a "mesa", a "boneca", o "mergulho", e o "frango assado".
Em Brasília, o zouk atrai mais jovens, principalmente mulheres, mas o número de homens e idosos adeptos também não para de crescer. "A dança proporciona conhecer a si mesmo e a outras pessoas e é sem dúvida uma grande ferramenta no ganho de qualidade de vida", diz Pedro Ivo, professor de zouk há dois anos na Companhia de Dança Marcelo Amorim, uma das academias referência nas aulas da dança, explicando o sucesso do estilo entre os brasilienses.
Pedro e sua parceira de dança há quatro anos, Karina Leal, já participaram de mais 100 apresentações e diversos campeonatos em Brasília e em todo o país. Em 2009, foram campeões do Na Rota do Zouk, um dos principais campeonatos da dança.
De olho na expansão da dança, estabelecimentos como o Barcelona (206 Sul), Miau que Mia (108 Sul), Caribeño (Setor de Clubes Sul) passaram a oferecer noites específicas para a dança periodicamente. Mas o evento que atrai mais adeptos da dança é Zouk Open Air (ZOA), encontro gratuito que ocorre toda noite de quinta-feira entre a Biblioteca Nacional e o Museu Nacional.
O zouk é composto por três batidas, sendo duas mais rápidas e uma mais forte e longa, chamada de terceiro tempo. É dividido em vários subgêneros, como "kizomba", "tarraxinha", "cabolove", "cabozouk", "Zouk R&B", entre outros. Entre os passos que devem estar no repertório de qualquer um que não queira fazer feio na dança, estão a "ondinha", o "cambret", a "mesa", a "boneca", o "mergulho", e o "frango assado".
Em Brasília, o zouk atrai mais jovens, principalmente mulheres, mas o número de homens e idosos adeptos também não para de crescer. "A dança proporciona conhecer a si mesmo e a outras pessoas e é sem dúvida uma grande ferramenta no ganho de qualidade de vida", diz Pedro Ivo, professor de zouk há dois anos na Companhia de Dança Marcelo Amorim, uma das academias referência nas aulas da dança, explicando o sucesso do estilo entre os brasilienses.
Pedro e sua parceira de dança há quatro anos, Karina Leal, já participaram de mais 100 apresentações e diversos campeonatos em Brasília e em todo o país. Em 2009, foram campeões do Na Rota do Zouk, um dos principais campeonatos da dança.
De olho na expansão da dança, estabelecimentos como o Barcelona (206 Sul), Miau que Mia (108 Sul), Caribeño (Setor de Clubes Sul) passaram a oferecer noites específicas para a dança periodicamente. Mas o evento que atrai mais adeptos da dança é Zouk Open Air (ZOA), encontro gratuito que ocorre toda noite de quinta-feira entre a Biblioteca Nacional e o Museu Nacional.
POR: MANUELA ROLIM
FONTE: O DESTAK
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