sexta-feira, 30 de março de 2012

Festival de Cinema de Brasília


A 45ª edição do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro será realizada entre os dias 17 e 24 de setembro neste ano, com recursos de patrimônios culturais, arrecadados por meio de investimentos da iniciativa privada (Lei Rouanet). A mostra está garantida por meio da Portaria 13, publicada nesta sexta-feira (30), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF).

sábado, 24 de março de 2012

brasilia@agenda

Filme "A ARTE DE ANDAR PELAS RUAS DE BRASÍLIA"
DOMINGO 25
CINEMA
15h, Assunto de meninas; 17h, Mamãe foi ao cabeleireiro; 
19h, Leve-me; 21h, Uma mulher selvagem, pela mostra Léa Pool, CCBB, 3108 7600, entrada franca.

TEATRO
17h e 20h, Cascudo, Teatro Caleidoscópio.
20h, A Mecânica das Borboletas, Teatro I, CCBB. 
20h, Saia de Pandora, espetáculo com a comediante Pandora, interpretada por Mariana Baeta, pelo projeto TPMs, Circa Brasilina.
20h, Qualquer Coisa Eu Como um Ovo, Espaço Cena, 205/206 Norte.

TERÇA 27
EVENTO
18h, bate-papo literário, Quem sou quando leio?, com a moderadora Fátima Godínez, Biblioteca Ángel Crespo,  Instituto Cervantes, 707/907 Sul, entrada franca. 

QUARTA 28
CINEMA
12h30, Amor e Cia, de Helvécio Ratton, Brasil, 1998, 100min, classificação 12 anos, pela mostra  Cinema e Literatura, CineCAL, SCS, ed Anápolis, quadra 4, térreo, 3321 5811, entrada franca.

15h, exibição dos curtas brasileiros E depois do começo, de Cristiane Moreira Ventura (MG), 2011, 7min, classificação livre;  Salete Cobra, de José Ailton Francisco (PB), 2011, 9min, classificação livre;  Essa não é a história de Gregor Samsa, de Thiago Luciano (SP),  2010, 10min, classificação 
14 anos; Inóspito, de Rodrigo Luiz Martins (DF), 2011, 18min, classificação 14 anos;  Era uma vez na cidade atômica, de Riccardo Migliore, 2011, 13min, classificação livre;  Entre Portas e Escadas, de Débora de Oliveira, Vinícius Rezende de Morais e Mirela Persichinni (MG), 2011, 17min, classificação livre, pela sessão  Outro Olhar, abertura da 11ª edição da Mostra do Filme Livre, pela primeira vez em Brasília, com homenagem ao cineasta baiano Edgard Navarro e mais de 200 títulos entre curtas, médias e longas-metragens que fazem um panorama atual da produção brasileira independente, CCBB, 3108 7600, entrada franca.

17h, Estrada para Ythaca, de Guto Parente, Luiz Pretti, Pedro Diógenes, Ricardo Pretti (CE), Brasil, 2010, 70min, classificação 14 anos; pela sessão Retrôs Especiais, da 11ª edição da Mostra 
do Filme Livre, CCBB, 3108 7600, entrada franca.

19h, exibição dos curtas produzidos no DF, Inexorável, de Juliano Coacci, 2009, 3min, classificação livre;  A arte de andar pelas ruas de Brasília, de Rafaela Camelo, 2011, 
18min, classificação livre; Menarca, de Mariana Tesch, 2010, 8min, classificação 14 anos;  Entre Vãos, de Luísa Ramos Caetano, 2010, 20min, classificação livre; Ebulição, de Camila Oliveira, 2011, 7min, classificação livre; Para Pedir Perdão, de Iberê Carvalho, 2009, 20min, classificação livre; pela sessão especial Curta Brasília, da 11ª edição da Mostra do Filme Livre, CCBB, 3108 7600, entrada franca. 

21h, homenagem ao diretor baiano Edgard Navarro com exibição dos títulos autorais Alice no país das mil novilhas, Brasil, 1976, 18min;  O Rei do Cagaço, Brasil, 1977, 9min; Exposed, Brasil, 1978, 7min; Lin e Katazan, Brasil, 1979, 6min; Porta de Fogo, Brasil, 1982, 21min; Superoutro, Brasil, 1987, 45min, todos com classificação 18 anos, pela 11ª edição da Mostra do Filme Livre, CCBB, 3108 7600, entrada franca.

QUINTA 29
CINEMA
12h30, O Corpo, de José Antonio Garcia, Brasil, 1991, 80min, classificação 14 anos, pela mostra  Cinema e Literatura, CineCAL, SCS, ed Anápolis, quadra 4, térreo, 3321 5811, entrada franca.
15h, exibição dos curtas brasileiros  No Baque, de Carlon Hardt (PR), 2010, 4min, classificação livre; Cidadão S/A, de Adriano Lirio (RJ), 2011, 11min, classificação livre; Sinfonia, de Aline Portugal, Julia De Simone, Julia Mariano e João Costa (RJ), 2010, 8min, classificação livre; Meu avô, o fagote, de Tatiana Devos Gentile (RJ), 2011, 25min, classificação livre; O Idílio, de Lucas Maia Alves de Meira (RJ), 2011, 27min, classificação 14 anos, pela sessão Outro Olhar, da 11ª edição da Mostra do Filme Livre, CCBB, 3108 7600, entrada franca.

17h, O Fim da Picada, de Christian Saghaard (SP), com José Mojica Marins, 2009, 80min, classificação 18 anos, pela sessão Retrôs Especiais, da 11ª edição da Mostra do Filme Livre, CCBB, 3108 7600, entrada franca.

19h, homenagem ao diretor baiano Edgard Navarro com exibição dos títulos Na Bahia Ninguém Fica em Pé, de Edgard Navarro, Paola Ribeiro, José Araripe Júnior, Brasil, 1980, 22min, classificação 18 anos;  Tanto Demais, Brasil, 1995, 50min, classificação 18 anos; Agonia e Êxtase, de André Luiz Oliveira, Brasil, 2009, 26min, classificação 14 anos, 21h, Lin e Katazan; Eu me Lembro, Brasil, 2005, 105min, classificação 16 anos, pela 11ª edição da Mostra do Filme Livre, CCBB, 3108 7600, entrada franca.

19h, Solino, de Fatih Akin, com Barnaby Metschurat, Moritz Bleibtreu e Christian Tasche, Alemanha, 2002, 124min, classificação livre, Embaixada da Alemanha, SES, quadra 807, lote 25, entrada franca.

MÚSICA
20h30, Fermento no trigo, com Bruno Ykalos (violão 7 cordas) e Pablo Fagundes (gaita), pelo projeto  Vila Instrumental, Restaurante Vila Madá,  SHIN CA 01 lote A, bloco A, loja 133, Deck Norte, 3468 1986, entrada franca.

TEATRO
21h, A Mecânica das Borboletas, Teatro I, CCBB. 

EVENTO
19h30, Noite Cultural T-Bone, início com teatro de bonecos com Carlos Machado, debate do Movimento Viva Arte, com Hamilton Pereira, Vladimir Carvalho, Amneres Santiago, Fabrízio Morelo, Paulo José Cunha, Nicolas Behr e show às 21h, show musical pelo programa Quinta Cultural, Açougue Cultural T-Bone, 312 Norte, entrada franca.

SEXTA 30
CINEMA
15h, exibição dos curtas brasileiros  Fátima, de Jeferson Tadanori Sobral Hamaguchi (CE), 2011, 5min, classificação livre; Como Pode Um Peixe Vivo, de Daniel Rolim Rocha (RJ), 2011, 6min, classificação 14 anos; Cajaíba, de João Borges (MG), 2011, 17min, classificação livre; Licuri Surf, de Guile Martins (SP), 2011, 15min, classificação livre; Manjoada, de Márcio Costa (RJ), 2011, 14min, classificação livre; O Brasil de Pero Vaz de Caminha, de  Bruno Laet (RJ), 2011, 18min, classificação livre, pela sessão Outro Olhar, da 11ª edição da Mostra do Filme Livre, CCBB, 3108 7600, entrada franca.

17h, Pacific, de Marcelo Pedroso (PE), Brasil, 2009, 71min, classificação 14 anos, pela sessão  Retrôs Especiais, da 11ª edição da Mostra do Filme Livre, CCBB, 3108 7600, Entrada franca.

19h, homenagem ao diretor baiano Edgard Navarro com exibição dos títulos O homem que não dormia, Brasil, 2011, 98min, classificação 16 anos; 

21h, Agonia e Êxtase, de André Luiz Oliveira, Brasil, 2009, 26min, classificação 14 anos; debate com o cineasta Edgard Navarro com participação do cineasta André Luiz Oliveira e mediação do curador Chico Serra, pela 11ª edição da Mostra do Filme Livre, CCBB, 3108 7600, entrada franca.

MÚSICA
20h, Partido Alto, show com o quarteto de bossa e diversos ritmos latinos formado pelos violonistas Alessandro Corrêa e Rodrigo Valle, o contrabaixista Eduardo Belo e o baterista Rafael dos Santos, auditório da Casa Thomas Jefferson, 706 Sul, entrada franca. 

21h, Cícero Lins, apresentando músicas do disco Canções de Apartamento, ingressos a R$ 20 (primeiro lote), informações 9117 2048, La Ursa, Setor Bancário Norte.

EVENTO
30 e 31 de março, II Simpósio Internacional de Literatura Espanhola e Hispano-Americana, conferências, leituras poéticas e comunicações, informações na secretaria do Instituto Cervantes.

SÁBADO 31
CINEMA
15h, exibição dos curtas infantis  Zimbú, de Marcos Strassburger Souza (SP), 2011, 4min; Lápis de Cor, de Alice Gomes (RJ), 2010, 16min; O Reino do Chocolate, de Rafael Jardim (BA), 2011, 4min;  Era Branco, de Camila Battistetti (CE), 2011, 4min; Sonhando Passarinhos, de Bruna Carolli (DF), 2011, 12min; Cebolas são Azuis, de Marão (RJ), 1996, 12min; A Sombra de Sofia, de Flavia Thompson (SP), 2011, 13min; pela sessão especial Mostrinha Livre, da 11ª edição da Mostra do Filme Livre, CCBB, 3108 7600, entrada franca. 

17h, Rapsódia do absurdo, de Cláudia Nunes (GO), Brasil, 2006, 15min, classificação 14 anos; Brad, de Miguel Bastos (RJ), Brasil, 2006, 55min, classificação livre, pela sessão Retrôs Especiais, da 11ª edição da Mostra do Filme Livre, CCBB, 3108 7600, entrada franca.

19h, Sendai, de Claudia Nunes e Erico Rassi (GO), Brasil, 2011, 5min, classificação livre; Homem-Ave, de Rafael Saar da Costa (RJ), com Ney Matogrosso, Brasil, 2010, 7min, classificação livre; Acercadacana, de Felipe Peres Calheiros (PE), Brasil, 2010, 20min, classificação 14 anos; Iaia Et Leni, de Eugenia Castello (PR), Brasil, 2011, 3min, classificação 14 anos; Quem Matou o Jorge?, de Fernando Fraiha (SP),  Brasil, 2009, 17min, classificação livre;  La renaissance, de Luciana Cavalcanti (RJ), Brasil, 2011, 7min, classificação 14 anos; Europa, de Leonardo Mouramateus (CE), Brasil, 2011, 19min, classificação 14 anos; pela sessão Panoramas Livres, da 11ª edição da Mostra do Filme Livre, CCBB, 3108 7600, entrada franca. 

21h, Hotel Trombose, de Manu Sobral (SP), Brasil, 2011, 19min, classificação 16 anos;  Pirateando Piratas 3D, de Cisco Kid Filmes (RJ), Brasil, 2012, 1min, classificação livre; 
Caminho da Liberdade, de Raimundo César Souza Martins e Christian Caselli (MA), Brasil, 2011, 7min, classificação 14 anos; Arrebentação, de Gabriel Sanna e Raquel Versieux (MG), Brasil, 2011, 7min, classificação livre; Talvez um Dia, de Daniel Seda (SP), Brasil, 2012, 4min, classificação livre; Pistoleira da Liberdade, de Chico Serra, Bárbara Castro, Godô Quincas. (RJ), Brasil, 2011, 17min, classificação livre; O Colecionador, de Daniel Seda (SP), Brasil, 2010, 2min, 
classificação livre; Sabi, de Dellani Lima e Marcelo Ikeda (CE), Brasil, 2011, 15min, classificação livre; Seu Luís, de Christian Caselli (MA), 2011, 9min, classificação livre, pela sessão especial Coisas Nossas, da 11ª edição da Mostra do Filme Livre, CCBB, 3108 7600, entrada franca. 

TEATRO
20h, Temporada de Palhaças no Mês da Mulher, direção de Manuela Castelo Branco, apresentando  Hipotenusa, com a palhaça de mesmo nome interpretada por Ana Vaz, ingressos R$ 20 e R$ 10, Circa Brasilina, BR 020, sentido SobradinhoPlano Piloto, informações 3045 4434. Também dia 1º.

21h, A Mecânica das Borboletas, Teatro I, CCBB. 

21h, Cascudo, Teatro Caleidoscópio.

sexta-feira, 23 de março de 2012

Há muito mais em 'Jogos Vorazes' que em 'Crepúsculo'(revista Veja)

Com um reality show em que crianças e adolescentes têm de matar uns aos outros, como numa arena, a saga tem uma complexidade moral capaz de deixar vampiros e bruxos comendo poeira. Promessa de estouro nas bilheterias, franquia estreia hoje em 623 salas no país.

Entrar para a seara das sagas juvenis é um negócio tanto promissor quanto arriscado. Se a história do bruxinho Harry Potter era elogiada pela crítica e adorada pelos fãs, o mesmo não aconteceu com a sua sucessora, a trama vampiresca Crepúsculo. Embora capaz de cativar um grande público -- seus quatro filmes fizeram 2,5 bilhões de dólares em bilheteria, um ritmo parecido com os de Harry Potter, cujos oito longas faturaram 7,7 bilhões --, a franquia despertou a fúria de parte da crítica especializada. Bastou para que qualquer saga baseada em um livro de fantasia para adolescentes fosse imediatamente condenada, até por quem não conhece a história. É essa disposição que muitos têm em relação a Jogos Vorazes, que estreia nesta sexta-feira nas salas de cinema do mundo todo -- 623 salas só no país. Mas a sensação logo irá embora quando leitores e espectadores perceberem que há muito mais nessa nova febre adolescente do que pode indicar um pré-conceito. 

Primeiro, porque em Jogos Vorazes nada é o que parece ser de fato. Amizades, romances, intrigas... tudo pode ser armado em prol da audiência de um reality show que é o mote da história e que lhe dá nome. O filme pode ser comparado em diversos aspectos ao BBB da Globo: são 24 participantes vigiados 24 horas por dia, e apenas um vence. A única e brutal diferença é que a regra de eliminação é mortal: para vencer, os participantes -- crianças de 12 a 18 anos -- têm de aniquilar uns aos outros, custe o que custar. A maioria também é obrigada a participar; e raramente há um voluntário. Mas a complexidade moral de Jogos Vorazes dá um banho em qualquer reality show existente. Sem poder escolher, os participantes se veem obrigados a matar amigos, colegas e até interesses amorosos. Interesses amorosos, aliás, parecem ser, um para o outro, a protagonista Katniss Everdeen (Jennifer Lawrence) e Peeta Mellark (Josh Hutcherson), representantes do Distrito 12 de Panem. Uma impressão que, no entanto, não se confirma no longa ou no livro: leitor e espectador ficam na dúvida se o romance é real ou meramente ficcional, feito para atrair torcida.
Esta é a grande vantagem de Jogos Vorazes. Ao contrário de Crepúsculo e de Harry Potter, a série passa longe do maniqueísmo. Assim como na vida real, nada é “preto no branco”. Não existe bem ou mal, ou, se existe, é bem difícil traçar uma linha entre os dois. Afinal, na vida real, as pessoas mentem, fingem, enganam, se passam por algo que não são. Por que na ficção seria diferente? Essa proximidade com o realismo é uma das melhores características da série.
O roteiro, por exemplo, é traçado dentro de um contexto pós-apocalíptico, em que a América do Norte foi destruída por guerras e catástrofes ambientais (provavelmente ligadas ao aquecimento global) e transformada em um novo país chamado Panem. Na época em que se passa o livro, ele é dividido em 12 distritos e uma capital. Mas, alguns anos antes, havia um 13º distrito, que se rebelou a fim de conseguir sua independência e acabou dizimado pela capital. Para evitar novas rebeliões, o governo então institui os jogos como forma de punição. Pensando bem, não é uma realidade tão absurda.
Sucesso – Embora tenha atraído os mesmos fãs de Crepúsculo, tudo indica que Jogos Vorazes irá ainda melhor que a saga vampiresca no cinema. Há dias, mais de 3.000 sessões estão esgotadas nos Estados Unidos, o que já rendeu milhões de dólares em bilheteria, números que ultrapassam com folga Crepúsculo, de acordo com o site Fandango, principal vendedor de ingressos online, e isso sem o filme nem ter estreado. Segundo o site da revista Entertainment Weekly, se as previsões se confirmarem, o longa poderia arrecadar entre 90 milhões e 120 milhões de dólares já no fim de semana de estreia.
Tudo graças a ótimas ações de marketing, claro. Somente em publicidade, o estúdio gastou 45 milhões de dólares, mas o número é baixo em relação a outros blockbusters – ainda mais se for capaz de render bilhões. Desde o ano passado, Jogos Vorazes tem estampado a capa de muitas revistas americanas. O estúdio Lionsgate, responsável pelo filme, também tratou de encontrar fãs onde os adolescentes mais passam tempo: no Twitter e Facebook. Nas redes sociais, o estúdio fez promoções que envolviam caças ao tesouro que duravam semanas. De adolescente para adolescente, a estratégia de Jogos Vorazes já é um sucesso.

terça-feira, 13 de março de 2012

Mulheres e crianças são executadas na Síria (O DESTAK)

Governo culpa 'grupos terroristas' por execuções; líderes internacionais elevam o tom.


Mulher síria se desespera após ter o marido e os filhos mortos 
Pelo menos 47 corpos de mulheres e crianças foram encontrados esfaqueados, alguns degolados e até queimados na cidade síria de Homs. 

"Depois de bombardear a cidade, as forças de segurança entraram de casa em casa em busca de ativistas. Eles deram total liberdade para os soldados saquearem casas e lojas", disse um rebelde. 

O governo reconheceu as mortes, mas responsabilizou grupos armados pelo crime. 

A declaração foi rebatida com veemência pela secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton. "Rejeitamos comparação entre assassinatos premeditados pela máquina militar do governo e as ações de civis sob cerco agindo em autodefesa", disse Hillary. "Como é cínico que enquanto Assad recebia o ex-secretário-geral (da ONU) Kofi Annan, o Exército sírio conduzia novos ataques". 

O próprio Annan mudou de tom. Ele disse que a chacina é "simplesmente inaceitável" e pediu que o mundo desse uma resposta clara ao regime. Mais cedo, seu porta-voz disse que a missão mediadora estava no "caminho certo". Ele vai se encontrar hoje com membros da oposição síria na Turquia. 

O Conselho Nacional Sírio pediu que seja realizada uma reunião urgente do Conselho de Segurança da ONU para obter apoios e promover uma intervenção militar estrangeira. 

Fonte: Jornal O Destak

sábado, 10 de março de 2012

Um Rosto Bonito- livro de Lori Lansens

Lori Lansens é conhecida internacionalmente por romances que levantam assuntos importantes. Em seu primeiro livro, trata do abandono de crianças pelos pais; no segundo, do nascimento de irmãs siamesas. Em Um rosto bonito, Lori apresenta a questão da obesidade e do amor próprio, mostrando que o sucesso está sempre na mão de cada um e que rótulos foram feitos para serem quebrados.


Mary trabalha numa farmácia, tem 43 anos, 1,67 metro de altura, pesa 150 quilos e está se preparando para a comemoração de bodas de prata com o alto e bonito Jimmy Gooch. Contudo, ele desaparece, deixando-lhe um estranho bilhete e uma conta com razoável quantia. Assustada e sem compreender o porquê de tal atitude, Mary sai em busca de seu amado. Para muitos pode parecer normal, mas ela nunca esteve em um aeroporto, não sabe usar celular e se assusta com qualquer problema financeiro.

Apesar do isolamento do mundo e da inércia em virtude, sobretudo, das gozações que recebe na vizinhança, a determinação e a meiguice da protagonista vão conquistar o leitor desde o início, fazendo-o se divertir, até mesmo, com os desejos alimentares que a atingem durante todo o dia.

Lori Lansens trata de questões importantes, como a busca incessante pelo corpo perfeito e a não aceitação das pessoas diante de quem escolhe não seguir um script “ideal”. Além disso, traz à tona o debate sobre estar ou não apaixonado. Muitos leitores pensarão que Mary é louca pelo marido. Outros, que ela se acostumou com a vida e que tem medo de mudanças profundas. Qual será a verdade?

“Eu prometo: você nunca esquecerá essa história extraordinária [...] a mistura de comédia e tragédia que Lori Lansens produz tocará o leitor profundamente.” (Isabel Allende)

“Um relato sensível mas cômico da luta de Mary contra a obesidade. Um rosto bonito nos traz mais do que a luta pelo autoaperfeiçoamento: há reflexões sobre o amor e a família. Lansens tem muito a dizer.” (New York Sunday Times Book Review)

"O livro é de uma tenacidade incrível, podemos sentir toda emoção da personagem como se fosse parte de nós mesmos. Tudo com uma pitada de humor para deixar ainda mais saborosa a leitura. Cativante do inicio ao fim."(Ganimedes Amerisi)

Um rosto bonito
Título Original: The wife's tale

Autor: Lori Lansens

Tradutor: Fal Azededo

ISBN: 8528615464

Gênero: Romance estrangeiro

Páginas: 403

Formato: 16x23

Editora: Bertrand Brasil

ENTRE DOIS MUNDOS - FILME

O filme é uma aventura de ação envolvente ambientada no misterioso e exótico planeta de Barsoom. O filme conta a história de John Carter, que é inexplicavelmente transportado para Marte onde se vê envolvido em um conflito de proporções épicas entre os habitantes do planeta, incluindo Tars Tarkas e a atraente Princesa Dejah Thoris. Em um mundo à beira do colapso, Carter descobre que a sobrevivência de Barsoom e de seu povo está em suas mãos.

O elenco traz nomes de famosos como Taylor Kitsch (‘X-Men Origens: Wolverine’) no papel título, Lynn Collins (‘X-Men Origens: Wolverine’) como a princesa guerreira Dejah Thoris, o indicado ao Oscar® Willem Dafoe (‘Homem-Aranha’) como o marciano Tars Tarkas, Thomas Haden Church (‘Homem-Aranha 3′), Polly Walker (‘Fúria de Titãs’), Samantha Morton (‘Minority Report’), Mark Strong (‘Sherlock Holmes’) e o britânico Dominic West (’300′). 


Para quem curte criaturas magnificas e gigantescas, pessoas que são apaixonadas por literatura do fantástico, este é o filme. Cheio dos mais variados guerreiros e máquinas e cenários gloriosos, não tem como perder.


Ação

Classificação Indicativa: Inadequado para menores de 12 anos

Inadequações: Este filme contém cenas de violência

Elenco: Taylor Kitsch e Willem Dafoe

sexta-feira, 9 de março de 2012

Atividade física e cafeína podem alterar DNA de células musculares(VEJA)

Exercício físico e cafeína podem alterar molécula de DNA do músculo
e facilitar o ganho de força e flexibilidade
(Jupiterimages / Thinkstock)

Pesquisa observou que as mudanças ocorrem nas moléculas, e não no código genético, e são importantes para o músculo obter força e elasticidade.


A prática de exercícios físicos pode alterar a estrutura e a composição química das moléculas de DNA das células musculares de uma pessoa. Esse, então, seria o primeiro passo para a reprogramação do músculo para obter a força e, consequentemente, os benefícios proporcionados pelas atividades. Essa é a conclusão de um novo estudo publicado na edição de março do periódico Cell Metabolism. A pesquisa, desenvolvida no Instituto Karolinska, na Suécia, observou que a cafeína também é capaz de surtir os mesmos efeitos. 

“Nossos músculos são realmente adaptáveis”, afirma Juleen Zierath, uma das autoras do estudo. "Eles se modificam conforme o que fazemos. Se não usarmos os músculos, os perdemos. Um dos mecanismos que permitem que isso aconteça foi identificado pela nossa pesquisa." Embora os pesquisadores tenham evidenciado mudanças nas moléculas de DNA dos músculos, o código genético não foi alterado. Ou seja, trata-se das modificações epigenéticas, que são caracterizadas pelo ganho ou perda de marcas químicas no DNA sem envolver mudanças na sequência genética.

De acordo com o que demonstrou a nova pesquisa, após a prática de exercícios físicos intensos, o DNA das células do músculo é alterado em trechos que estão diretamente envolvidos no processo de adaptação muscular ao exercício. Ou seja, o processo auxilia o músculo a ganhar mais força e flexibilidade. Os pesquisadores observaram os mesmos efeitos após um indivíduo se expor à cafeína, que é capaz de 'imitar' o que ocorre com a contração muscular que acompanha as atividades físicas. Entretanto, eles não recomendam que as pessoas bebam café no lugar de praticarem exercícios, mas sim que elas apenas enxerguem a bebida como uma aliada à prática.

Para os autores do estudo, os resultados oferecem mais uma evidência de que nosso genoma é muito mais dinâmico do que consideramos. Essas modificações epigenéticas podem, de acordo com os especialistas, ser extremamente flexíveis, permitindo que o DNA nas células se ajuste conforme as mudanças de ambiente e estilo de vida.


Fonte: Revista Veja

segunda-feira, 5 de março de 2012

Pássaro do Paraíso - Joyce Carol Oates

"Lírica, moral, implacável." Washington Post Book World

"Pássaro do paraíso se inicia com a urgência de um thriller e logo se transforma em algo mais existencial, conforme os anos (e as páginas) passam (...) Uma tragédia de dimensões clássicas." - The New York Times Book Review

Joyce Carol Oates é uma das mais importantes escritoras norte-americanas da atualidade. Em Pássaro do Paraíso, Oates utiliza como cenário a mítica cidade de Sparta, no norte dos Estados Unidos, para narrar a história de Krista e Aaron, dois jovens nascidos em condições desiguais, cujos destinos se cruzam em um momento dramático de suas vidas.

Zoe Kruller, a jovem mãe de Aaron, mantém uma relação proibida com Eddy Diehl, pai de Krista. Quando Zoe é brutalmente assassinada, a culpa recai sobre Eddy, que tenta provar sua inocência em meio à crescente ruína das duas famílias.

Por duas décadas Oates acompanha a vida de Krista e Aaron. Marcados desde cedo pela morte, cada um acusa o pai do outro pelo assassinato, mas acabam se aproximando por meio de uma paixão estranha e irrefreável. Em meio à atmosfera violenta e depressiva da cidade-personagem Sparta, os dois jovens têm de refazer suas vidas, sem a ajuda dos outros.

Pássaro do paraíso é uma combinação de romance erótico e violência trágica nos Estados Unidos em fins do século XX. Ao retomar os temas e o estilo que a consagraram, Oates cria um livro onde a paixão sexual se entrelaça à angústia da perda, e não é mais possível discernir a ternura da crueldade.

Tradução: Débora Landsberg
Ficção
ISBN: 9788579621116
Lançamento: 06/02/2012
Formato: 15 x 23,4

domingo, 4 de março de 2012

ANJOS DA NOITE 4 - O DESPERTAR

Este é para os meninos crescidos que não se cansam de ver filmes cheios de ação e muitos efeitos especiais. Uma aventura eletrizante e com uma trilha sonora eletrizante.

Ao contrário do terceiro filme, Anjos da Noite - O Despertar não se passará no passado. Depois de ser mantida em estado de coma durante quinze anos, a vampira Selene descobre que tem uma filha de quatorze anos, chamada Nissa. A garota é uma perigosa mistura das duas raças. Quando encontra sua filha, precisa defendê-la de um grupo assassino de lobisomens.

Aventura

Classificação Indicativa: Inadequado para menores de 16 anos

Inadequações: Este filme contém cenas de violência extrema

Elenco: Kate Beckinsale, Scott Speedman, Michael Ealy, India Eisley, Charles Dance, Kris Holden-Ried, Richard Cetrone, Sandrine Holt, Robert Lawrenson.

Show especial de Bethânia no dia internacional da mulher

O dia internacional da mulher está chegando, e olha só um dos presentes de Brasília para elas é um show de Maria Bethânia. Algo mais que merecidos para essas pessoas tão importantes em nossas vidas. Pena que minha mama não esteja por perto, para irmos juntos ver a apresentação magnífica de Bethânia.

Uma mulher magnífica num show em homenagem a muitas mulheres especiais. Nem preciso dizer que este realmente é um show imperdível mesmo. As mulheres de Brasília merecem isto e muito mais.

O show será no auditório máster do CENTRO DE CONVENÇÕES ULYSSES GUIMARÃES. A entrada será gratuita, e os ingressos serão distribuídos no dia 8 a partir das 9h, na bilheteria do Teatro Nacional, no foyer da Sala Villa Lobos, por ordem de chegada.

Mais informações na bilheteria Teatro Nacional (61) 3325-6239