sábado, 16 de julho de 2011

Estatuto da Criança e do Adolescente completa 21 anos

Foto de Sebastião Salgado

Criado em 13 de julho de 1990, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) instituiu-se como Lei Federal nº 8.069 e é considerado o início de uma grande revolução no sistema de proteção à infância e à adolescência no Brasil. Mais do que uma mudança pontual na legislação, ele marca a adoção de um novo paradigma ao dar a meninos e meninas, independentemente da classe social, o direito a ter direitos. Dessa forma, as crianças e os adolescentes passam a ser vistos como pessoas em um estágio peculiar de desenvolvimento, que merecem prioridade absoluta nas atenções do Estado e de toda a sociedade.
De acordo com o vice-presidente da Comissão Nacional da Criança e do Adolescente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ariel de Castro, o Estatuto representa a ruptura de uma antiga política assistencialista e repressora destinada aos jovens em condição de vulnerabilidade social. “O ECA rompeu com um passado de negligência, que era marcado pela criminalização da pobreza. Os meninos que trabalhavam, viviam nas ruas ou eram explorados sexualmente estavam em uma situação irregular e deveriam ser objetos de intervenção do Estado. Hoje, eles são reconhecidos como sujeitos de direitos”, observa.

Para Castro, embora ainda haja muitos desafios a serem vencidos, é possível identificar conquistas significativas nas últimas décadas. Ele lembra que o índice de trabalho infantil foi reduzido à metade neste período, a mortalidade infantil caiu em mais de 60% e a gravidez na adolescência também está sendo atenuada no Brasil. Em dez anos, o número de partos realizados em hospitais da rede pública em meninas entre 10 e 19 anos diminuiu 30,6%, de acordo com dados do Ministério da Saúde.


No Distrito Federal, o advogado destaca a criação da Secretaria da Criança como uma referência nacional no que diz respeito à prioridade dada aos assuntos relativos à criança e ao adolescente. “Fica nítido o comprometimento com a causa quando as pessoas escolhidas para estarem à frente da defesa dos direitos da infância têm militância e especialização históricas”, ressalta. Para ele, esse é um exemplo a ser seguido por todo o País, pois a definição de um órgão articulador e representativo na área demonstra os compromissos assumidos pelo governo com o desenvolvimento saudável das novas gerações.

Na opinião da promotora Fabiana de Assis, é preciso dar voz às crianças e colocar em prática aquilo que a lei estabelece. “Temos que criar um movimento social que envolve também a família, a comunidade e o sistema de justiça. O grande desafio é dar concretude ao que foi planejado”, comenta.

Para o secretário da Criança do Distrito Federal, Dioclécio Campos Júnior, a comemoração dos 21 anos do ECA é um importante momento de reflexão sobre o processo histórico de defesa dos direitos infanto-juvenis. Segundo ele, é indispensável determinar diretrizes que orientem as próximas ações. “Há muitas metas a serem alcançadas para que o País possa, no prazo mais curto possível, superar atrasos, injustiças e desigualdades que prosperaram até então, a fim de que o conceito da cidadania seja estendido sem qualquer distinção ou preconceito a todos os indivíduos”, conclui.
Secretaria de Estado da Criança do Distrito Federal
Jornal O Destak

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Bibliotecas fazem sucesso nas paradas

70 paradas de ônibus já receberam os livros, que vão de apostilas para concursos a obras em outras línguas
alessandro dantas/destak


Estantes montadas nos pontos de ônibus do Plano Piloto têm acervo de mais de 300 mil livros

Leve um livro por vez. Devolva-o em bom estado. Doe seus livros já lidos. Não fique com o livro por muito tempo. Essas são as instruções básicas que aparecem em estantes montadas em dezenas de paradas de ônibus do Plano Piloto. Elas orientam os usuários sobre como usar as bibliotecas coletivas que mudaram a paisagem do transporte urbano de Brasília e já proporcionaram horas de leituras para milhares de brasilienses. 

A iniciativa de espalhar os livros pelas paradas foi idealizada pelo Açougue Cultural T-Bone. O proprietário do estabelecimento, Luiz Amorim Silveira, explica que o objetivo é fazer a leitura circular por todo a cidade. "Começamos uma pequena estante, em que emprestávamos livros e recebíamos doações, mas foi ficando grande demais. Hoje temos 70 bibliotecas em paradas de ônibus da W3, eixinho e L2. Calculamos um acervo de mais de 300 mil livros e uma circulação diária de 5 mil", detalha Luiz. 

Os livros são todos doados, a maior parte por bibliotecas, como a Nacional e a Demonstrativa de Brasília. As doações são feitas diretamente no açougue, na 312 Norte, onde todos os livros são carimbados para desestimular eventuais furtos. 

Para alegria dos usuários, o acervo tem de tudo um pouco: livros didáticos, apostila para concursos, revistas, literatura, livros técnicos e até obras em outros idiomas. A estudante Maria de Fátima, 32, queria um livro interessante para ler e conseguiu. "Sempre tem algo que chama atenção e alguém pega para ler. Já peguei vários e devolvi todos depois", conta. 

O mesmo aconteceu com a estudante Raysa Fonseca, 20, que diz que já conseguiu encontrar várias raridades nas estantes. "Devo ter pego uns cinco livros e estou sempre dando uma olhada nas paradas. Tem muitas coisas antigas, mas se você têm bons olhos e paciência você encontra uns tesouros", afirma a estudante, que também já doou um livro. "Até hoje lembro qual era: A Pata da Gazela, de José de Alencar".


Fonte Jornal O Destak

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Famoso site americano de infidelidade entra no ar




Amantes virtuais agora têm mais uma opção na internet. Começou a operar nesta semana no Brasil o Ohhtel, um portal com base nos EUA dedicado aos adeptos das "traições sem contato de carne e osso". 

Apesar de pregar que a imaginação é a base do negócio, a regra é quebrada apenas se os usuários assim o desejarem. 

Como quase tudo na internet, não é possível garantir 100% de segurança. Tudo é feito de forma a não arriscar o casamento. 

A vice-presidente do Ohhtel no Brasil, Laís Ranna, afirmou que em 2010 o site americano recebeu 3 mil e-mails de brasileiros perguntando quando ele seria lançado por aqui. A empresa pesquisou e descobriu que existem cerca de 15 milhões de brasileiros vivendo casamentos sem sexo. 

A justificativa "sociológica" para o site é que a aventura é alternativa ao divórcio. Isto é, se o outro não descobrir. Na teoria, o serviço é seguro, mas, diz Laís, "garantias são sempre vagas na internet".


FONTE JORNAL O DESTAK

Brasília na lista das mais caras

Vista do Sudoeste: pesquisa inclui gastos em itens como moradia
alessandro dantas/destak


Cidade sobe 37 posições em ranking que mede custo de vida em municípios do mundo inteiro

Com a mudança, se tornou mais caro morar em Brasília do que em cidades como Roma (Itália), Estocolmo (Suécia) Viena (Áustria) e Amsterdam (Holanda), entre outras. A capital agora está apenas uma posição atrás da cidade mais cara dos Estados Unidos, Nova York. 

A pesquisa da Mercer é feita em 214 cidades nos cinco continentes e mede o custo comparativo de mais de 200 itens em cada localidade, incluindo gastos com acomodação, transporte, alimentação, vestuário, entretenimento, entre outros. 

Entre as cidades brasileiras, São Paulo e Rio de Janeiro também subiram no ranking e agora ocupam o 10º e 12º lugar, respectivamente. A capital paulista, por exemplo, agora tem o maior custo de vida da América Latina. 

Real valorizado 

Para os pesquisadores, o salto no custo das cidades brasileiras foi impulsionado principalmente pela valorização do real diante do dólar, moeda usada como base para medir o custo de todas as cidades, além do crescimento da economia brasileira.


FONTE: JORNAL O DESTAK

terça-feira, 12 de julho de 2011

44º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro(EM BREVE)


O Festival de Brasília do Cinema Brasileiro chega a 2011 totalmente reformulado e pronto para recuperar o posto de um dos mais importantes do País. Desde a data (que foi antecipada) até a criação de mostras (como a Mostra Competitiva para Filme de Animação), a flexibilidade quanto ao ineditismo e o fim da divisão de mostras por bitola (poderão competir, em igualdade, filmes de longa e curta, em película ou digital), as alterações são muitas e visam deixar o evento mais conectado com a produção contemporânea.

O Secretário fez questão de frisar o desejo de que o Festival seja cada vez mais democrático. Sendo assim, em 2011 o evento vai contar com projeções simultâneas no Cine Brasília (palco tradicional do Festival) e em salas de cinema de Taguatinga, Ceilândia e Sobradinho. A projeção nas cidades satélites de Brasília acontecerá no mesmo horário e contará com o mesmo cerimonial: apresentadores, convite a representantes da equipe de cada filme para subir ao palco e voto popular. Com isso, a premiação popular deverá contemplar um perfil ainda maior de público.

 PRÊMIO E COPAS
A edição 2011 do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro deverá atrair produtores e realizadores não só pelo fim da obrigatoriedade de os filmes serem inéditos, mas também pelo valor do prêmio principal – que passou a ser de R$ 250 mil, talvez um dos mais altos do Brasil. O Coordenador Geral do evento, Nilson Rodrigues também anunciou o compromisso de que os filmes em suporte de película que forem selecionados para a mostra competitiva sejam copiados, à custa do próprio Festival, para que a exibição simultânea aconteça. Ou seja, de antemão, cada película sairá de Brasília com três cópias a mais.

 REFORMA DO CINE  BRASÍLIA
O principal palco do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro já está passando por reforma. Já foi feita toda a impermeabilização do prédio e agora começam as obras de climatização. O local ainda receberá uma cobertura nova de carpetes. Após o Festival, o Cine Brasília será novamente fechado para passar por uma ampla reforma que contemplará o projeto original do arquiteto Oscar Niemeyer, de transformar o local em centro cultural.

Contato:44º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro
Secretaria de Estado de Cultura do Distrito Federal
Setor Cultural Norte – Via N2 – Anexo do Teatro Nacional Claudio Santoro
CEP 71040 - 905 - Brasília – DF Tel: 61-3325 7777 e 3325 6226
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Cena Contemporânea vai ocupar as salas do Plano Piloto até setembro



Entre os produzidos em terras estrangeiras, Guilherme Reis destaca o mexicano Amarillo, do Teatro Línea de Sombra (Roberto Blenda/Divulgação )
Entre os produzidos em terras estrangeiras, Guilherme Reis destaca o mexicano Amarillo, do Teatro Línea de Sombra
A pouco mais de um mês da estreia do espetáculo que inaugura a 11ª edição do Festival Cena Contemporânea, realizado em diversos espaços da cidade entre 23 de agosto e 4 de setembro, o organizador, Guilherme Reis, está a mil por hora. Afinal de contas, este é o momento de contratar a equipe, organizar a logística das cargas, reservar as passagens dos artistas convidados, definir a identidade visual da mostra e cuidar de todos os pormenores que a produção de um evento desse porte exige. As 31 atrações da disputada agenda da mostra, entre internacionais, nacionais e de artistas da cidade, já foram definidas, e mesmo sem seguir uma proposta claramente definida, acabaram ganhando uma espécie de unidade.“Não gosto de começar com um conceito, mas ele vai se impondo na programação. O que me parece é que vai se ressaltar a diversidade estética de fazer teatro em várias partes do mundo e como essas formas se conectam. Também há um olhar mais político sobre a sociedade”, adianta Reis, que, ao contrário dos organizadores de outros eventos teatrais, não abre um prazo de inscrição para fazer a seleção. Em qualquer período do ano recebe material de artistas interessados em participar da mostra, uma das mais importantes do Brasil. O volume de participações anda tão intenso que ele já pensa na edição do Cena Contemporânea de 2012. 
O tributo artístico de 2011 não será a um país específico, mas a um ator marcante no universo brasiliense (e brasileiro) de teatro. “Dedico essa edição ao ator B. de Paiva, pela importância que tem para o teatro, pela formação de atores e diretores, por sua dedicação à Universidade de Brasília (UnB), à Fundação Brasileira de Teatro e à Faculdade de Teatro Dulcina de Moraes, por sua vitalidade e por ser uma memória do teatro brasileiro”, afirma Guilherme Reis.

Neste ano, serão 10 espetáculos internacionais, 13 nacionais e nove made in Brasília. Entre os produzidos em terras estrangeiras, Guilherme Reis destaca o mexicano Amarillo, do Teatro Línea de Sombra, que trata da travessia ilegal da fronteira que separa o México dos Estados Unidos. “É um destaque por tudo. Por ser latino, pelo tema, por ser um grupo jovem que faz sucesso por onde passa”, completa o organizador da mostra. Outro ponto forte dessa edição é Las tribulaciones de Virginia, criação dos Hermanos Oligor, da Espanha. Em um ambiente que faz lembrar o sótão de uma oficina, os dois irmãos contam uma história de amor e desamor. “O espetáculo é uma caixinha de música. Os dois lembram o Professor Pardal, cercados de mecanismos, tudo se movimenta no palco e a história é contada para um público reduzido”, relata.

Da GroenlândiaDa gélida Dinamarca, o Cena importa a montagem 79’Fjord – Expedição ao desconhecido, da companhia Teatret Om. “O público entra em um iglu para conhecer a história de uma aventura na neve, no início do século passado, na Groenlândia”, detalha Reis. Ainda entre as produções estrangeiras, Propaganda, da trupe australiana Acrobat, destaca-se pela virtude. O casal e os filhos que integram a companhia usam técnicas circenses para propor uma revolução pacífica e ecológica, na tentativa de convencer o espectador a lutar por um futuro melhor para o planeta. 
Darkness Poomba e Awake são duas coreografias de Kim Jae Duk que aliam qualidade técnica com música feita ao vivo. Da Polônia, chega a Brasília a peça Carson city, em que um grupo de jovens atores recém-saídos da universidade revela sua visão crítica de um crime ocorrido em uma cidadezinha americana. A criação é do coletivo 52°43'N 19°42' e Project.

Dos destaques da produção nacional, Guilherme Reis ressalta a presença de Aderbal Freire Filho, com a montagem Depois do filme, uma reflexão sobre a velhice que ele mesmo escreveu e agora encena. De Natal, os Clowns de Shakespeare trazem a peça Sua incelença, Ricardo III, uma versão sertaneja da história do nobre britânico. Jardim, terceiro espetáculo da Cia. Hiato, que investe na sobreposição de histórias que se completam na memória do espectador, também virá ao festival. “Há três anos eles são constantemente premiados. É uma novidade que chegou muito forte no cenário do teatro brasileiro”, considera o curador, que contou com a ajuda do diretor Dimer Monteiro para selecionar os espetáculos nacionais e internacionais. 

A mostra ficará restrita aos espaços do Plano Piloto, ao contrário da edição anterior, que estendeu sua atuação a cidades como Taguatinga e Ceilândia. “Recebemos um telefonema do secretário de Cultura, dizendo que o governo não pode ficar fora do Cena. Estamos avançando para um apoio concreto, existe a decisão política de apoiar. Precisaríamos confirmar as cooperações mais cedo para levar o festival a outras cidades”, acredita Reis. Outra novidade é a Mostra Petrobras, que trouxe cinco espetáculos para completar a programação do festival. Os ingressos para cada atração, a R$ 16 (inteira) e R$ 8 (meia), começarão a ser vendidos entre os dias 9 e 10 de agosto em três bilheterias: no Teatro Nacional, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) e na Caixa Cultural.

Rumo a 2012Em 2012, o Cena Contemporânea terá uma edição especial, totalmente voltada para a produção da África e da América Latina. “Aderimos às comemorações do 50 anos de aniversário da Universidade de Brasília (UnB) e à ideia do reitor de resgatar o Festival latino-americano e africano de arte e cultura, realizado em 1987”, explica Reis. A curadoria já começou e a rede de contatos anda a todo vapor. As negociações prosseguem durante a edição deste ano, quando o festival receberá cerca de 30 programadores, gestores e diretores de festivais de América Latina, Europa e África.Destaques
» Amarillo (México) 
» Las tribulaciones de Virginia – Hermanos Oligor (Espanha) 
» 79’F Jord – Expedição ao desconhecido – Teatret OM (Dinamarca)
» Darkness poomba (Coreia do Sul)- Kim Jae Duk
» Propaganda – Acrobat (Austrália)

Confira as atrações confirmadas para esta edição: 

Espetáculos internacionais:


Amarillo (México) – 24, 25 e 26 de agosto, na Sala Martins Penna do Teatro Nacional

Ni ogros ni princesas – Privisional Danza (Espanha) – 24, 25 e 26 de agosto, no Teatro da Caixa

Las tribulaciones de Virginia – Hermanos Oligor (Espanha) - 25, 26, 27 e 28 de agosto, no Teatro II do CCBB

79’FJORD – Expedição ao desconhecido – Teatret OM (Dinamarca) - 25, 26, 27 e 28 de agosto, no Pavilhão de Vidro do CCBBQue ruido tan triste es el que hacen dos cuerpos cuándo se amam (Argentina) – 24, 25 e 26 de agosto, no teatro Garagem

Propaganda – Acrobat (Austrália) – 28, 29 e 30 de agosto, na Funarte

Carson City (Polônia)

Darkness Poomba (Coréia do Sul)

História Em V Planivuelo – Triciclo Rojo (México)

Tercer Cuerpo – Cia Timbre 4 (Argentina)


Mostra Petrobras

Sua Incelença Ricardo III – Clowns de Shakespeare (RN) – 23 e 24 de agosto, na Paraça da República

Vida – Cia Brasileira de Teatro (PR) – 24 e 25 de agosto, na Funarte

Ópera dos vivos – Cia do Latão (SP) – 30 de agosto, no Teatro Garagem

H3 – Bruno Beltrão (RJ)

Ultrapassa – Nós do Bambu (DF) - 29 e 30 de agosto, na Sala Martins Penna do Teatro NacionalMOSTRA NACIONAL

Rá (CE) – 24 e 25 de agosto, no Teatro do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB)

Ivan e os cachorros – Fernando Villar (SP/DF) - 28 e 29 de agosto, no Teatro da Caixa

Ninguém falou que seria fácil – Felipe Rocha (RJ)

Ele precisa começar – Felipe Rocha (RJ)

9 mentiras sobre a verdade – (RS)

Depois do filme – Aderbal Freire Filho (RJ) - 30 de agosto, no Teatro II do CCBB

O amor de Clotilde por um certo Leandro Dantas (PE)

Cordel do amor sem fim (PE)

Seleção de peças locais

A despedida – 29 e 30 de agosto, no Espaço Cultural Mosaico

Uma última cena para Lorca – 27 e 28 de agosto, no Teatro Garagem

Bacantes e brincantes

Danaides

Diário de um louco – 27 e 28 de agosto, no Teatro Goldoni

Heróis, o caminho do vento - 27, 28 e 29, no Teatro do CCBB

Meu chapéu é o céu

Pulsações

Obs.: Nem todos os horários e locais foram definidos

Fonte
Por Mariana Moreira
Correio Braziliense