sábado, 28 de abril de 2012

MAIGRET (GEORGES SIMENON/LEITURA)


Gosto muito dos livros de Georges Simenon. Seus romances policiais instigam o nosso lado investigativo. Confundimos-nos com suas personagens e passamos a ser à sombra de Maigret para onde quer que ele vá.  A editora L&PM nos traz uma bela coleção dessas aventuras de Maigret. Por um bom tempo eu indiquei esses livros a alguns amigos, chegando a presentear outros com exemplares. Indico por saber que se trata de uma leitura de bom gosto e prazerosa.
MAIGRET
Um certo inspetor Lauer, que é sobrinho de Maigret, está numa delicada situação profissional. Ele não foi capaz de evitar o assassinato de um homem que estava sob sua vigilância, Pepito, o chefe de um bar chamado "Floria". Além disso, Lauer é o principal suspeito do crime, devido ao modo como entrou em pânico. Enquanto aproveita a sua aposentadoria às margens do Loire, Maigret recebe a visita de seu sobrinho que implora por sua ajuda. Ele concorda, mas encontra dificuldades com seus antigos colegas.
Este é o único romance em que Maigret resolve um crime durante sua aposentadoria. Simenon queria que esse fosse o último da série, pois desejava se dedicar inteiramente aos chamados "romans durs", os romances "não Maigret". Após 1933, ele realmente ficou cinco anos sem escrever nenhum romance Maigret (apenas alguns contos), mas após este período voltou a se dedicar ao seu famoso inspetor chefe.
Antes de abrir os olhos, Maigret franziu as sobrancelhas, como tivesse desconfiado da voz que vinha lhe gritar do fundo do seu sono:
- Tio!
Com as pálpebras ainda fechadas, ele suspirou, tateou o lençol e se deu conta de que não sonhava, que algo estava acontecendo, pois sua mão não encontrou, onde deveria estar, o corpo quente da Sra. Maigret. 
Abriu enfim os olhos. A noite era clara. A Sra. Maigret, de pé junto à janela de vidros quadriculados, abriu a cortina, enquanto alguém embaixo batia à porta e o ruído repercutia por toda a casa.
- Tio! Sou eu!

A FÚRIA DE MAIGRET

A LOUCA DE MAIGRET 

A PRIMEIRA INVESTIGAÇÃO DE MAIGRET

AS FÉRIAS DE MAIGRET

MAIGRET E A MORTE DO JOGADOR 

MAIGRET E A MULHER DO LADRÃO 

MAIGRET E O CLIENTE DE SÁBADO

MAIGRET E O CORPO SEM CABEÇA 

MAIGRET E O FANTASMA 

MAIGRET E O FINADO SR. GALLET

MAIGRET E O HOMEM DO BANCO

MAIGRET E O LADRÃO PREGUIÇOSO

MAIGRET E O MATADOR 

MAIGRET E O MENDIGO 

MAIGRET E O NEGOCIANTE DE VINHOS

MAIGRET E O SUMIÇO DO SR. CHARLES

MAIGRET E OS COLEGAS AMERICANOS

MAIGRET E OS CRIMES DO CAIS 

MAIGRET E OS FLAMENGOS

MAIGRET E OS HOMENS DE BEM

MAIGRET E SEU MORTO

MAIGRET EM NOVA YORK

MAIGRET EM VICHY

MAIGRET NA ESCOLA 

MAIGRET SAI EM VIAGEM 

MAIGRET SE DEFENDE

MAIGRET SE DIVERTE 

MEMÓRIAS DE MAIGRET

O AMIGO DE INFÂNCIA DE MAIGRET

O MEDO DE MAIGRET

OS ESCRÚPULOS DE MAIGRET

O MEDO DE MAIGRET

O REVOLVER DE MAIGRET

UM FRACASSO DE MAIGRET

UM ENGANO DE MAIGRET

 

GEORGES SIMENON

Nas primeira horas da sexta-feira dia 13 de fevereiro de 1903, nasce em Liège, na Bélgica, Georges Joseph Christian Simenon, filho do contador Desiré Simenon e Henriette. Supersticiosos, os pais registram o primogênito como nascido às 23 horas e 30 minutos do dia 12. Em 1906, nasce Christian, único irmão de Georges, que desempenhará um papel crucial nas relações da família: torna-se o preferido de Henriette, que relegará Georges a um segundo plano.
No colégio jesuíta Saint-Servais, Georges toma consciência da sua inferioridade social: a maioria dos seus colegas são internos, enquanto ele freqüenta a escola em regime de semi-mensalidade, especial para crianças modestas. O futuro escritor abandona os estudos antes de completar o secundário e, adolescente, enquanto pula de aprendiz de confeiteiro a bibliotecário, revolta-se contra o meio medíocre em que vive. Por essa época é tomado de um fascínio por cabarés e pelo mundo da prostituição, que permanecerá no seu imaginário. Aos 15 anos torna-se repórter de generalidades no jornal católico Gazette de Liège, onde assina com pseudônimo. Os textos de Georges Sim são apreciados pela fluidez e pelo tom cáustico, e ele passa a fazer a cobertura literária e artística. Escreve também colunas humorísticas e colabora com outros periódicos, depurando o seu estilo, demonstrando uma proficuidade precoce (de 1919 a 1922 escreve quase 800 textos) e acumulando um reservatório de causos e histórias que será o recheio da sua obra romanesca.
É durante o tenso período do entre-guerras que Simenon se estabelece como escritor. Em 1920, escreve o seu primeiro romance, Au pont des arches, publicado no ano seguinte sob o nome de Georges Sim. Em meados da década de 20, muda-se para Paris com a estudante de Belas-Artes Régine Renchon, com quem se casara em 1923 e sobre quem declarará, mais tarde, ter sido mais uma amiga do que uma verdadeira paixão. Na França, trabalha como secretário particular. Um de seus clientes: o marquês Raymond d’Estutt de Tracy, cuja propriedade Paray-le-Frésil vai se tornar, na ficção, Saint-Fiacre, local de nascimento do comissário Maigret.
Para sobreviver, Simenon escreve romances populares – histórias melosas ou relatos de aventuras – em ritmo industrial e sob os mais diversos pseudônimos: Jean du Perry, Georges Sim, Christian Brulls, Luc Dorsan, Gom Gut, Georges Martin-Georges, Georges d’Isly, Gaston Vialis, G. Vialo, Jean Dorsage, J. K. Charles, Germain d’Antibes, Jacques Dersonne. O casal contrata os serviços de Henriette Liberge, que trabalhará durante anos na família, tornando-se amante do escritor. Um caso escandaloso com a cantora de jazz afro-americana Josephine Baker, que faz sucesso na Paris da década de 20, dá o tom da vida amorosa do já popular escritor (mais tarde, em entrevista ao cineasta Federico Fellini, ele dirá ter mantido relações com 10.000 mulheres). Em 1928, os Simenon viajam de navio durante meses através de canais da França. Será apenas uma das muitas viagens que se tornarão hábito da família e que fornecerão à obra do escritor vasta paisagem e tipos peculiares.
Em setembro de 1929, o comissário Maigret faz sua primeira aparição na história Train de nuit, ainda num papel secundário, e ainda escrito sob pseudônimo (Christian Brulls). Mas em 1930, no folhetim La maison de l’inquiétude, Maigret trata de um inquérito do início ao fim. Simenon oferece à editora Fayard uma série de romances com o personagem. A proposta é aceita na condição de que Simenon produza, também, romances populares. Pietr-le-Letton, o primeiro romance do comissário Maigret assinado por Georges Simenon é publicado em 1930 no periódico Ric et Rac. No ano seguinte, a coleção Maigret, com os títulos Monsieur Gallet, décédé e Le pendu de Saint-Pholien, é lançada com estrondo. O comissário da Polícia Judiciária francesa rivalizará com os mais célebres personagens de romances policiais, como Sherlock Holmes e Hercule Poirot, e será, sem dúvida, o mais humano dos detetives da literatura, movido por enorme compaixão humana e para quem a compreensão psicológica dos suspeitos é tão útil quanto o raciocínio. O sucesso da série é imediato e seguem-se Le charretier de la providence, Le chien jaune, La nuit du carrefour, Um crime em Hollande, entre outros. No total, além de livros de contos, serão 75 romances com o seu personagem mais famoso, nos quais Maigret, desvenda os mais variados tipos de crimes, tendo como pano de fundo painéis e críticas sociais. Os romances começam a ser adaptados para o cinema, e o prestígio do autor entre a crítica cresce.
Simenon começa a publicar romances pela Gallimard (maior editora francesa da época), mantendo sempre o fluxo de romances também pela Fayard. A sua crescente popularidade é atestada pelo fato de, no final da década de 30, começarem a surgir processos de difamação de pessoas que se identificaram com personagens de um ou outro livro.
Os anos da virada da década de 30 para a década de 40 trazem o nascimento de Marc, o único filho do casal Régine-Georges (em 1939) e o acirramento das tensões políticas pré-Segunda Guerra mundial: durante a ocupação nazista, a publicação de livros na França é dificultada (Simenon rompe a sua média de quatro ou cinco livros por ano e publica alguns títulos através da pequena editora belga La Jeune Parque). Em 1945, vai para os Estados Unidos com a família onde, com o auxílio de um novo agente literário, reorganiza o controle da sua obra. Muda-se para o Canadá e começa a publicar pela francesa Presses de la Cité, que será sua editora até a morte.
Em 1946 os Simenon instalam-se em Tucson, no estado norte-americano do Arizona, acompanhados de perto pela tradutora-intérprete Denyse Ouimet, amante do escritor. Este é profundamente abalado pela morte de Christian, o irmão caçula, na Indochina. A reação da mãe de ambos é, segundo Simenon: “Que pena, Georges, que tenha sido Christian a morrer”.
No final da década de 40 o prestígio literário de Simenon cresce na América do Norte e em outros locais fora do eixo França-Bélgica, e surgem os primeiros estudos críticos sobre a sua obra.
Em 1949, nasce Jean, o primeiro dos três filhos que o escritor terá com Denyse (os outros serão Marie-Jo, nascida em 1953, e Pierre, em 1959). Simenon é cogitado para Prêmio Nobel, torna-se membro da Academia Real de Língua e Literatura francesas da Bélgica e é eleito presidente da Mystery Writers of America, a mais importante associação de autores de crime e mistério. Na década de 50 o escritor volta a residir na França e, no final da década de 60, com o desgaste matrimonial, apresenta sintomas de depressão. Teresa Sburelin, camareira de Denyse (que começa a mostrar sinais de crise nervosa e alcoolismo) será a última companheira de Simenon.
Em 1972, decide parar de escrever. Maigret et M. Charles é o 192º e último romance assinado por Georges Simenon. Com o auxílio de um magnetofone, dita vários livros – formas livres de monólogo e reflexões gerais – que serão publicados pela Presses de la Cité. Marie-Jo, única filha do escritor, comete suicídio em 1978, e ele retoma a pluma para escrever Memóires intimes (Denyse processa o ex-marido por causa de várias passagens). Simenon falece em 4 de setembro de 1989, aos 86 anos.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

O CÉU DOS SUICIDAS - RICARDO LÍSIAS

"Como quase tudo que importa em literatura, este é um livro que dói, como se uma ferida se reabrisse a cada página, para fechar-se somente quando se fecha o livro, que é ao fim uma surpreendente oferta, a única oferta possível, diante da dor. Acima de tudo, O céu dos suicidas é emocionante."

- Pedro Meira Monteiro, professor da Universidade de Princeton
Um jovem colecionador, formado na universidade e que manifesta tendências impulsivas, vê seu mundo gradualmente se desintegrar ao perder seu melhor amigo, André, que cometeu suicídio. Atormentado pela culpa de não ter sido capaz de salvá-lo e pelo remorso, ele empreende uma viagem, tanto mental como geográfica, para rememorar o sofrimento final do amigo e tentar entender o que poderia ter feito para salvá-lo.

Com um comportamento cada vez mais errático, agressivo e inconstante, o protagonista questiona o que aconteceu para sua vida atingir o ponto de agonia pela qual passa, com as lembranças dolorosas dos momentos instáveis de André, distúrbios de sono, vozes e ruídos em sua cabeça. Em capítulos curtos, sua odisseia à procura de respostas, nem sempre fáceis, se desenrola em uma jornada carregada de ansiedade e emoções.

Alternando momentos de desesperança com uma grande busca, seja para compreender as próprias origens quanto para entender seu sofrimento, o protagonista de Ricardo Lísias constrói uma narrativa com forte peso dramático. Em O céu dos suicidas, seus impulsos e sentimentos à flor da pele revelam um homem que necessita de uma resposta para enfim encontrar a paz.

"Neste O céu dos suicidas, Ricardo Lísias confirma estar entre os melhores escritores da literatura contemporânea no Brasil. Retomando o estilo nervoso de seus livros anteriores, desta vez a ansiedade vem ao primeiro plano, e o que vemos é uma pessoa completamente ferida a buscar uma resposta, mas a procurar também uma redenção impossível. É um sujeito que expia sua culpa, dividindo-a com o leitor", escreve Pedro Meira Monteiro para a orelha do livro.

Para o professor da Universidade de Princeton, o narrador criado por Lísias "lembra um caçador sonolento que tentasse acertar o alvo no meio da noite, lutando para que seus olhos não se fechem. Mas o caçador (que corre atrás do sentido) é vencido sucessivas vezes pelo cansaço e pelo desespero, entregando-se impotente ao mundo dos loucos e dos delirantes: momento em que o sujeito não consegue fechar os ouvidos ao grito agonizante do que o cerca."

Autor Ricardo Lísias
Ficção
ISBN: 9788579621253
Lançamento: 03/04/2012
Formato: 15 x 23,4
192 páginas

sexta-feira, 13 de abril de 2012

DAMYLLER

Algumas empresas de renome em território Catarinense e Nacional tem sua sede em Nova Veneza. A Damyller se destaca no setor de confecções. A empresa que tem sede no distrito de São Bento Baixo possui mais de 84 lojas espalhadas pelo Brasil. Foi fundada em 13 de março de 1979. A trajetória da empresa foi marcada por muito trabalho e dedicação. Tudo começou em um apartamento alugado e improvisado no centro de Criciúma (SC), Cide Damiani deu início aos trabalhos de confecção de calças de veludo. Contava com dez funcionários e sete máquinas de costura eram suficientes para a produção da empresa, focada no atacado e nos magazines da região. Com muito trabalho e dedicação ela ganhou o mercado e cresceu de forma admirável. E não tem como não nos rendermos as maravilhas que eles lançam a cada estação.


As coleções da Damyller estão dentro daquilo que muito aprecio no quesito moda e que considero de extremo bom gosto na mais alta sobriedade. Sou fã do jeans e das várias facetas com que trabalham este tecido divino. É claro que não sou o único a gostar do jeans da Damyller, conheço muita gente que vive a espera das novas coleções da marca. E não é por acaso que eles investem tanto no jeans. 

Eles continuam crescendo e investindo muito. Estão sempre procurando inovar e se adaptar aos nossos gostos e manias. Roupas masculinas e femininas, moda de alta qualidade para todos os gostos, ou melhor, para pessoas de bom gosto. 



terça-feira, 10 de abril de 2012

XINGU(O FILME)

Gente, este é um filme maravilhoso. Vocês precisam ver para entender do que estou falando. Não existe nada de pirotecnia na produção, o que fez com que eu desse nota dez para a produção. Vi os relatos de uma relação de amizade incrível, de pessoas que se tornaram irmãos. O surgimento do parque, numa luta pela preservação de um povo. Muito bonito.

Três irmãos decidem viver uma grande aventura. Eles alistam-se na expedição Roncador Xingu e partem numa missão desbravadora pelo Brasil Central. A saga começa com a travessia do Rio das Mortes e logo os irmãos se tornam chefes da expedição e se envolvem na defesa dos índios e de sua cultura, registrando tudo num diário batizado de Marcha para o Oeste. Numa viagem sem paralelo na história, os irmãos Villas-Bôas conseguem fundar o Parque Nacional do Xingu passando pelo território Xavante, de índios corajosos e guerreiros sem nenhuma baixa de ambos os lados. Ao recontar a saga dos irmãos, o filme acompanha essa grande luta pela criação do parque e pela salvação de tribos inteiras.

Drama

Classificação Indicativa: Inadequado para menores de 12 anos

Inadequações: Este filme contém cenas de violência e drogas lícitas

Elenco: Caio Blat e Felipe Camargo

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Aplicativos para celular ajudam a organizar o armário e montar looks


Sim, o celular já virou uma extensão do seu corpo. Você não consegue desgrudar dele nem um minuto, seja para fazer uma ligação, receber uma mensagem, acessar suas redes pessoais ou navegar na internet. Então, que tal dar mais uma funçãozinha para ele? Ele vai ajudar você a acabar com o problema do “que roupa eu coloco hoje?”. Veja os aplicativos mais legais para ajudar a montar seu look com o que você tem no armário.


TouchCloset 
Lançado no fim do ano passado, o aplicativo ajuda a organizar as coisas que você tem no armário. Fácil, fácil: você pode tirar uma foto com a câmera do iPhone ou fazer o upload de uma imagem de um álbum. A partir daí é catalogar suas peças marcando informações como cor, marca e modelo. Você escolhe a melhor forma de organizar (e encontrar) a roupa. Você pode colocar uma peça ou um look nos favoritos se gostar muito de uma produção e quiser copiá-la outro dia. Vai ajudar também quando for arrumar a mala de viagem. É só acessar o aplicativo, escolher o que mais combina com sua viagem e, voilà, aproveitar ao máximo. O aplicativo custa U$ 9,99.



Closet 
Outro aplicativo que ajuda a organizar a bagunça do seu guarda-roupa e que é must have entre as fashionistas é o Closet. Você fotografa cada item do seu armário, sobe a imagem para o aplicativo e asepara por categoria como casual, formal, festa e o que mais você quiser. Todos os dias você pode marcar a peça que já usou se não quiser repetir um look. O aplicativo custa U$ 9,99, mas há uma versão lite gratuita.



Ask a stylist 
Criatividade não falta, mas o problema é que você não sabe se aquele look ficou bom de verdade. O Ask a Stylist vai ajudar. Você tira uma foto, faz o upload da imagem junto com sua pergunta e a resposta do estilista chega em, no máximo, 15 minutos. E o melhor é que tudo é gratuito e você pode escolher para qual estilista quer mandar a sua dúvida.



StyleBook 
Da mesma série de ajudas virtuais que sempre são bem-vindas. Sabe aquele dia em que você não consegue, de jeito nenhum, escolher um look para sair de casa e nada parece combinar com nada no seu guarda-roupa. O StyleBook vai salvá-la: você fotografa suas roupas e as salva no iPhone. O aplicativo faz as combinações para você. Se quiser baixa-lo, o valor na AppStore é U$ 3,99.



Cool Guy 
E quem disse que só mulher precisa de uma ajudazinha para organizar o guarda-roupa. Tem app para eles também. Funciona do mesmo jeito do StyleBook: tem que tirar fotos de todas as suas peças, subir para o aplicativo e ficar com o armário disponível na palma da mão. Ele ajuda a fazer as combinações e ainda tem um espaço para peças desejo. Também é gratuito.


Por Graziela Salomão
Fonte Marie Claire
http://revistamarieclaire.globo.com/

domingo, 1 de abril de 2012

Perfumes - Lançamentos

A grande novidade da Kenzo é o Flower TAG, nova versão do famoso Flower By Kenzo. Inspirado no grafite e na arte de rua, o perfume foi pensado para uma mulher jovem, moderna e cheia de atitude. A fragrância floral frutal bem fresca leva notas de groselha, tangerina, peônia, jasmin e baunilha. O mimo está disponível em três tamanhos: 30 ml (R$ 155), 50 ml (R$ 225) e 100 ml (R$ 299). 


O Michael Kors Her, da Michael Kors (R$ 179) também acaba de desembarcar no Brasil. O cheirinho mistura notas de bergamota, damasco, flor de laranja, frésia verde e figos secos, combinação que torna a fragrância sensual e misteriosa. 


No quesito colônias, a Roger & Gallet lançou a Shiso (R$ 104), fragrância super feminina, delicada, mas ao mesmo tempo moderna. Ideal para o dia a dia, o produto tem propriedades energizantes e proporciona uma grande sensação de bem-estar. Só testanto para entender (e se deliciar) com a novidade! 


Outra colônia deliciosa é a Nouveau Cologne, da 4711 (R$ 82,90). Pensada para um público jovem, a fragrância é frutal e mescla notas do fruto de evódia – conhecida na medicina chinesa por suas propriedades equilibrantes – com aromas de groselha preta, sândalo e peônia suave.



Fonte: Marie Claire